As oficinas de foto na lata são sempre muito empolgantes pra mim. Vejo nos olhos das pessoas o brilho do olhar de uma criança desmontando um brinquedo novo.
Aliás... que graça tem um brinquedo novo se a criança não pode interagir com ele, ver como funciona?
Entro na faculdade de design com a veia criativa pronta pra trabalhar e saio com paixão pela fotografia, os processos de gravação da luz e a necessidade de mostrar pro mundo que cada um o vê de forma diferente.
Já tive turmas com mais de vinte pessoas e hoje vejo que o ideal é no máximo dez mesmo. Aí você consegue explicar e atender cada um com a dedicação necessária...
Deixo a vocês um pouquinho da conversa que aconteceu na última semana acadêmica de design no UniRitter (2008), sobre luz, tempo, montagem da lata e outras coisas relacionadas ao processo de fotografia Estenopeica ou Pinhole, ou também conhecida como foto na lata.
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